Padarias vão além do pão com manteiga para fisgar a clientela e se transformam em centros gastronômicos.
Para fisgar a clientela e conseguir mais fregueses, os donos de padarias do Rio e da Baixada colocaram a mão na massa de lasanhas e outros pratos para atender à nova realidade de seus fiéis seguidores, que não têm tempo para fazer as refeições em casa.
O milagre da multiplicação dos pães também aconteceu com os peixes. E frangos, massas, saladas, e até com a comida japonesa. Para conseguir mais fregueses, os donos de padarias do Rio e da Baixada colocaram a mão na massa de lasanhas e outros pratos para atender à nova realidade de seus fiéis seguidores, que não têm tempo para fazer as refeições em casa.
— Começamos só com o pão e o cafezinho no balcão. Os próprios clientes foram sugerindo as mudanças — conta Ricardo Lopes, um dos sócios da Craque do Pão, em Campo Grande.
E que mudanças! A começar pela inclusão do bufê matinal entre as especialidades da casa, com direito a café e leite liberados. E, de almoço, Bacalhau à Gomes de Sá, moqueca de garoupa, língua estufada, nhoque de camarão e salmão grelhado, entre muitos outros pratos. A casa ainda oferece bufê oriental, de sorvetes e de sopas, além de estação de massas, sanduíches e pizzas.
— Durante a semana, recebo quem trabalha por aqui. Aos sábados e domingos, vêm as famílias. A vida mudou, as pessoas não têm muito tempo para o preparo do alimento em casa — justifica Mirthes Martins, gerente da DoceMassa, na Vila da Penha, outra padaria que se transformou num centro gastronômico.
A clientela aprovou as mudanças.
— Aqui ganho tempo. E comodidade — diz o vendedor Marcio Oliveira, de 46 anos.
Fonte: Jornal Extra
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